Lucas Reis destaca avanços recentes e afirma que fim da escala 6×1 será a próxima bandeira de luta

O pré-candidato a deputado federal Lucas Reis afirma que o país vive um ciclo de importantes conquistas sociais impulsionadas pelos governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governador Jerônimo Rodrigues na Bahia. Para ele, quando as políticas públicas são construídas com foco na população, os resultados aparecem de forma concreta e transformadora.

Entre as vitórias recentes, Lucas destacou a isenção de impostos para trabalhadores que recebem até R$ 5.000, medida que fortaleceu o poder de compra das famílias e trouxe alívio à base da sociedade. Ele considera essa conquista um símbolo do compromisso do governo com justiça fiscal e valorização do trabalhador.

Lucas Reis afirma que, apesar do papel central do governo, as grandes mudanças acontecem quando o povo assume o protagonismo.
“A luta agora não é apenas do governo — é a luta do povo. E hoje temos um governo que reflete a vontade popular. Se o poder emana do povo, é a voz do povo que deve orientar as próximas conquistas”, declarou.

Dentro dessa agenda, ele defende que o próximo passo é avançar no debate sobre o fim da escala 6×1, um modelo que, segundo ele, precisa ser atualizado para garantir mais dignidade e qualidade de vida aos trabalhadores. Lucas reforça que essa mudança não representa prejuízo para os empresários nem para o comércio. Pelo contrário: trabalhadores descansados preservam a saúde mental, produzem mais, faltam menos e entregam resultados superiores.
“Não se trata de mais folga. É dignidade, é descanso. E quem descansa mais trabalha mais”, afirmou.

Para embasar sua defesa, Lucas citou experiências internacionais que já caminham nesse sentido. Países como Noruega, Dinamarca, Suécia e Finlândia tratam o descanso semanal como prioridade e possuem jornadas entre 35 e 40 horas, mantendo economias entre as mais produtivas do mundo. No Reino Unido e em Portugal, empresas que testaram jornadas mais curtas registraram aumento de produtividade e redução de estresse.

Ele também destacou estudos recentes, como uma pesquisa realizada em projetos de construção na Austrália, onde a adoção da semana de cinco dias — substituindo o antigo regime de seis — elevou a produtividade e melhorou a saúde dos trabalhadores. Pesquisas internacionais apontam ainda que reduções na carga semanal diminuem riscos à saúde física e mental, melhoram o sono e reduzem casos de burnout.

Com essa base de dados, Lucas reforça que modernizar o modelo de trabalho é uma medida que beneficia tanto trabalhadores quanto o setor produtivo. E garante que seguirá defendendo pautas que promovam equilíbrio, valorização profissional e justiça social.

“O fim da escala 6×1 é a nossa próxima bandeira. A sociedade pede e nós vamos seguir juntos nessa luta”, concluiu.