Em coletiva de imprensa realizada na última sexta-feira (3), o secretário de Relações Institucionais do Governo do Estado, Adolpho Loyola, respondeu aos questionamentos da imprensa de Teixeira de Freitas sobre o andamento das obras da nova rodoviária e esclareceu os motivos do atraso.

De acordo com Loyola, o cronograma inicial foi comprometido por falhas da empresa vencedora da licitação, que não cumpriu as etapas previstas em contrato. Diante disso, o Governo do Estado adotou medidas administrativas e técnicas — incluindo notificações e aplicação de sanções — e replanejou o contrato para que a segunda colocada assumisse a execução dos trabalhos, tudo dentro da legalidade.

“Houve falha da empresa vencedora do certame. O Governo do Estado tem atuado de forma cirúrgica, notificando e punindo empresas que não cumprem seu papel. No caso da rodoviária, foi necessário um replanejamento para que a segunda colocada assumisse a condução dos trabalhos”, afirmou o secretário Adolpho Loyola.

Segundo Loyola, o processo de substituição exigiu trâmites legais que demandaram tempo e explicam o atraso. A nova contratada já assumiu a execução e informou que 70% do que falta refere-se à produção e instalação da cobertura metálica e de estruturas complementares, itens que já estão em fabricação e serão instalados em breve no canteiro de obras.

Com esse avanço, a previsão permanece para que a rodoviária seja entregue em março de 2026, conforme informou o secretário.

A obra integra o conjunto de investimentos estaduais em infraestrutura voltados à modernização de equipamentos públicos e ao aprimoramento da mobilidade urbana em Teixeira de Freitas.