O recado tá dado: Jerônimo aperta o cerco e bandidagem se morde de raiva

Por Sammy Chagas 

Rapaz, vou lhe dizer… a Bahia tá quente, mas não é por causa do sol não. É porque o governador Jerônimo Rodrigues resolveu fechar o cerco contra a bandidagem e botou mais gasolina na fogueira dessa guerra sem trégua. Nesta segunda (11), no CAB, em Salvador, ele não só entregou 118 viaturas novinhas para a PM e a Civil, como também assinou um pacote pesado de leis que vai mudar o jogo da segurança no estado.

É caminhonete com cela, SUV parrudo, picape, carro descaracterizado… tudo que o crime odeia. E o investimento não foi troco de feira, não: R$ 25,6 milhões pra botar mais polícia nas ruas, tanto na capital como no interior. Jerônimo não tá brincando. Em três anos, já são quase seis mil viaturas entregues. Antes, tinha lugar na Bahia que polícia só chegava de carro emprestado ou de jegue — agora, chega motorizada e pronta pro combate.

E aí vem o detalhe: o pacote vai pra Assembleia em regime de urgência. É reforço de chefia, criação de novas diretorias, aumento do efetivo, mais batalhões, mais comando e mais presença onde o crime achava que mandava. Porto Seguro, Feira, Juazeiro, Eunápolis… as áreas quentes vão sentir o peso do Estado.

Agora, vamos falar do “menino” ACM Neto, que adora aparecer falando que a segurança pública tá ruim, que a Bahia tá perigosa, como se bandido fizesse consulta pra escolher onde vai agir. O que ele não diz — e finge que não vê — é que essa pressão toda em cima da criminalidade tá incomodando e gerando reação. É igual roça: quando você limpa o mato, a cobra sai. A polícia da Bahia tá limpando, e as cobras tão se mexendo.

O que tá acontecendo hoje é resposta da bandidagem, que antes vivia solta, mas agora tá sendo caçada de dia e de noite. E não tem choro nem vela: a ofensiva é sem pausa, e o governo deixou claro que não vai dar folga.

Jerônimo tá dando o recado com sotaque forte: quem manda na Bahia é o povo, com a polícia na rua e o Estado presente. E pra quem vive criticando só pra ganhar voto, fica a dica: não é gritando que se enfrenta bandido, é botando investimento, planejamento e coragem no terreiro.

A bandidagem já entendeu… e tá sentindo o peso.