Lidiane Alves, consegue trazer banca de PCD para Teixeira de Freitas

Em clima de alegria, a banca do PCD, esteve em Teixeira de Freitas, em um grande mutirão, realizado no último dia 18, na sede da 24ª CIRETRAN.

As atividades da banca examinadora itinerante do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-BA) foram retomadas com o objetivo de promover a inclusão social a pessoas portadoras de deficiência física (PCD) interessadas em renovar ou fazer a primeira habilitação.

O novo cronograma já atendeu os municípios de Vitória da Conquista e Barreiras e a realização do serviço nas regiões de Feira de Santana e Teixeira de Freitas, após um hiato de mais de 3 anos de interrupção dos exames especiais impactados pela pandemia do novo coronavírus.

A banca avalia as condições dos condutores e os ajustes necessários nos veículos.

Portando os exames que comprovem a deficiência e dificuldade para dirigir, os candidatos passam pela avaliação do médico na clínica de trânsito e marcam agendamento para a perícia do Departamento se necessário.

Em seguida, realiza as aulas em autoescola credenciada para se tornar apto ao teste prático que acontece na presença do examinador e de um médico do órgão.

Para Lidiane Alves, coordenadora da 24ª CIRETRAN, a mobilização do órgão para que a banca estivesse em Teixeira de Freitas, foi de suma importância, para atender as demandas reprimidas, e dar mais dignidade são alcançados pelo PCD.

“Gradativamente, temos cumprido o cronograma visando corresponder às expectativas dos candidatos à CNH especial em Teixeira de Freitas. Essa é uma etapa muito importante dos trabalhos do órgão”.

Tal como a CNH tradicional, a CNH especial PCD é um documento destinado a pessoas com deficiência ou mobilidade comprometida.

“A carteira especial é um direito legal do cidadão para conduzir automóveis, respeitando as dificuldades e restrições de cada caso”.

Outra novidade é a possibilidade de credenciamento de clínicas para realizar a banca de PCD, novidade esta que ainda está sendo discutida em Teixeira de Freitas. Segundo Lidiane Alves, a meta é zerar toda demanda reprimida no órgão.