Itanhém se consolida como a futura Capital do Queijo do Extremo Sul da Bahia

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14 de novembro de 2025
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Região produtora avança e já discute, como sugestão, a criação da identidade territorial “Vale do Itanhém”

A cadeia produtiva do queijo artesanal no Extremo Sul da Bahia vive uma fase de crescimento acelerado, e Itanhém surge como o grande eixo organizador desse movimento. Com produção de destaque, conquistas expressivas e forte apoio institucional, o município se posiciona para se tornar — de forma sólida e reconhecida — a Capital do Queijo do Extremo Sul da Bahia.

Durante o 2º Festival do Queijo Artesanal da Bahia e o 1º Concurso do Queijo Artesanal da Bahia, realizados em Salvador, os municípios da região conquistaram 60 medalhas entre as 306 distribuídas, reforçando o prestígio da produção local.


Região produtora em expansão.

Diversos municípios integram esse corredor de excelência na fabricação de queijos artesanais:

  • Itanhém (polo articulador)
  • Vereda
  • Medeiros Neto
  • Teixeira de Freitas
  • Jucuruçu

Essa rede produtiva vem crescendo de forma técnica, estruturada e com padrão cada vez mais exigente. E é em Itanhém que se concentra a logística, o suporte institucional, a organização e o impulso que movimentam todo o setor.


Itanhém como centro da cadeia produtiva

O município concentra:

  • apoio contínuo da Secretaria Municipal de Agricultura;
  • integração entre produtores rurais;
  • incentivo à regularização e certificação das queijarias;
  • participação ativa em competições e festivais estaduais;
  • estrutura logística que facilita comercialização e distribuição.

Esse avanço acontece graças ao esforço conjunto dos gestores dos municípios vizinhos e, especialmente, ao trabalho determinado do prefeito de Itanhém, Bemtevi, que transformou a produção de queijo em prioridade estratégica para o desenvolvimento econômico local e regional.


A ideia do “Vale do Itanhém”: uma sugestão em debate

Ganha força entre produtores e gestores a sugestão de criar a identidade territorial “Vale do Itanhém”, unificando a marca dos queijos produzidos na região. É uma proposta em discussão — ainda não oficial — mas vista com entusiasmo por quem acompanha o crescimento da cadeia produtiva.

Dentro dessa ideia, surge também outra sugestão estratégica:

Criar um selo regional para carimbar todo queijo produzido na região

Esse selo permitiria:

  • identificar a procedência;
  • fortalecer a marca regional;
  • agregar valor ao produto;
  • construir uma identidade única no mercado;
  • preparar a região para futuras certificações, como Indicação Geográfica (IG).

Um futuro promissor para o queijo do Extremo Sul

O debate sobre o Vale do Itanhém, ainda como sugestão, revela a maturidade e o potencial da região. A produção de queijo se tornou uma força econômica, cultural e turística — e Itanhém está no centro dessa transformação.

Com organização, qualidade e visão estratégica, o município se firma como a futura Capital do Queijo do Extremo Sul da Bahia, liderando um movimento que promete colocar o Extremo Sul no mapa gastronômico do país.

A inspiração nasce em Itanhém.
O sabor conquista todo o Extremo Sul.

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