Guerra política ameaça o progresso no Consórcio Construir

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03 de dezembro de 2024
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A decisão da Justiça que suspendeu a alteração estatutária do Consórcio Construir expôs uma disputa política acirrada que pode comprometer os avanços alcançados nos últimos anos no Extremo Sul da Bahia. Sob a presidência de Manrick Gregório Prates Teixeira, o consórcio implementou projetos importantes que transformaram a infraestrutura regional, mas enfrenta acusações de irregularidades que, segundo apoiadores, têm mais cunho político do que jurídico.

A modificação do estatuto foi aprovada por oito dos municípios consorciados, cumprindo as exigências legais e refletindo a vontade da maioria. No entanto, adversários políticos, liderados pelo prefeito de Medeiros Neto, Beto Pinto, teriam judicializado a questão para barrar a continuidade de Manrick no cargo. Essa seria uma estratégia para evitar uma nova derrota, já que Beto acumulou insucessos nas últimas disputas pela presidência do consórcio.

Política acima do progresso?

Manrick Gregório conduziu o Consórcio Construir com resultados expressivos, consolidando avanços na infraestrutura regional. Apesar disso, a narrativa de irregularidades foi usada como ferramenta de oposição. Adversários alegam falta de transparência no processo de alteração estatutária, enquanto os apoiadores defendem que todas as etapas foram seguidas conforme o regimento interno.

As acusações, segundo aliados de Manrick, são uma tentativa de desestabilizar a gestão, que sempre teve o apoio da maioria dos consorciados. “O que está em jogo não é apenas o estatuto, mas o progresso de toda a região, que pode ser prejudicado por interesses políticos”, apontam fontes próximas à liderança do consórcio.

Disputa jurídica com suspeitas

Outro ponto questionado pelos apoiadores do atual presidente é o foro escolhido para ajuizar a ação. A sede do consórcio está localizada em Itanhém, mas os opositores optaram pelo fórum de Teixeira de Freitas, levantando dúvidas sobre a estratégia jurídica adotada.

Desafios ao futuro do consórcio

A tentativa de deslegitimar o trabalho de Manrick Gregório contrasta com os avanços concretos obtidos em sua gestão. A judicialização de uma disputa essencialmente política ameaça colocar interesses particulares acima do desenvolvimento regional.

Enquanto as acusações seguem sendo debatidas nos tribunais, o consórcio corre o risco de ver paralisados projetos que beneficiam milhares de cidadãos. O resultado dessa disputa será decisivo não apenas para a presidência do Consórcio Construir, mas para o futuro de uma das entidades mais importantes para a infraestrutura do Extremo Sul da Bahia.

As informações foram obtidas no site Foco no Poder, que destacou os bastidores e possíveis motivações políticas por trás da judicialização envolvendo o Consórcio Construir.

 

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