Ameaça ao presidente e sua família e o silêncio criminoso da mídia

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07 de agosto de 2019
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Vinícius Guerrero, o homem que pediu publicamente a morte de Bolsonaro e sua família, em nome de uma revolução comunista, conforme denunciado no Portal Terça Livre, ainda não está nas páginas dos principais jornais do país, ainda não apareceu na Globo News por ameaçar o presidente da República, a primeira-dama e seus filhos. O pedido de justiça, até o momento, vem dos internautas que compartilham a nossa denúncia nas redes sociais, pedindo providências das autoridades contra o criminoso, que é por sinal, filiado ao partido de Ciro Gomes, o PDT.

No vídeo, Guerrero pede que seus camaradas comunistas se armem, que peçam armamento para a Venezuela, segundo ele, para começar a “guerra”.

“Não acho nem que é caso de impeachment […] não dá mais para aceitar um bosta como Bolsonaro no poder, esse cara tem que ser assassinado, ele e a família”, afirma.

Apesar da gravidade das declarações do “jornalista”, a “grande” mídia ficou muda. Estranho, não? Ameaças explícitas ao presidente da República e sua família não deveriam estar expostas em todas as capas dos jornais? Para o quê e para quem trabalham os grandes veículos de comunicação no Brasil?

De acordo com o filósofo Olavo de Carvalho, “a mídia no Brasil é instrumento de controle social autoritário, não de democracia”.

Fica cada vez mais claro que o crime organizado está dentro do três poderes da República, mas se não tivesse respaldo da “grande mídia”, jamais conseguiria se instalar e perdurar. A imprensa brasileira é o maior patrimônio do crime.

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