A FORÇA DO DIÁLOGO: A ARTE POLÍTICA DE ADOLPHO LOYOLA NA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DA BAHIA

-
30 de julho de 2025
Share:

No intricado tabuleiro da política baiana, onde convivem interesses diversos, disputas intensas, projetos urgentes e egos inflamados, um nome tem se destacado não apenas pela competência técnica, mas por uma habilidade que poucos dominam: a arte do diálogo. Adolpho Loyola, secretário de Relações Institucionais do Governo da Bahia, tem feito dessa prática uma ponte sólida entre as diferenças — e disso tem nascido muito do sucesso de sua atuação.

Loyola é, antes de tudo, um ouvinte. E aqui reside o diferencial. Em tempos de discursos inflamados e ouvidos surdos, ele tem demonstrado que saber escutar é mais do que uma qualidade: é uma ferramenta estratégica, um pilar essencial da boa política. Seja diante de aliados, adversários, amigos ou até opositores ferrenhos, Loyola ouve. Com atenção, com respeito e, principalmente, com propósito.

A Secretaria de Relações Institucionais exige, por natureza, equilíbrio, jogo de cintura e sensibilidade. São dezenas de prefeitos, deputados, lideranças regionais, movimentos sociais, sindicatos e instituições que batem à porta do Governo do Estado diariamente, cada um com suas demandas, angústias, planos e desejos. Transformar esse mosaico em diálogo produtivo é missão complexa — mas Adolpho Loyola tem demonstrado que é possível.

Com voz serena e argumentos firmes, ele sabe quando falar e, mais ainda, quando calar. Compreende que, na política, escutar é abrir caminhos, reconhecer fragilidades, encontrar pontos de convergência e, até mesmo, construir consensos onde antes havia apenas ruídos. Saber discordar sem romper, compreender sem concordar, argumentar sem atacar — eis a essência do trabalho que Loyola vem desenvolvendo.

Nos bastidores do poder, muitos reconhecem: onde havia impasse, Loyola plantou entendimento. Onde havia ruído, trouxe clareza. Onde havia tensão, construiu respeito. É essa sua capacidade de lidar com os diferentes — não anulando as diferenças, mas compreendendo-as — que tem feito da Secretaria de Relações Institucionais uma das engrenagens mais respeitadas do governo.

Mais do que cargos e funções, Adolpho Loyola exerce liderança. Uma liderança que se faz pelo exemplo, pela escuta ativa e pela confiança mútua. O diálogo, em suas mãos, não é apenas retórica — é método, é estratégia e, sobretudo, é compromisso com a democracia e com o desenvolvimento da Bahia.

Num momento em que o país clama por pontes em vez de muros, o trabalho de Loyola se torna ainda mais necessário e inspirador. Porque, no fim das contas, governar é, acima de tudo, conversar. E ouvir.

Compartilhar: